Esta reportagem do Público é globalmente bem escrita e cumpre a louvável função de atrair gente para os espaços ao ar livre, contrariando a triste e claustrofóbica romaria aos grandes centros comerciais. Só tenho a apontar-lhe um senão, aliás frequente em repostagens do género em publicações portugueses: falando de um parque florestal, onde o que há de mais importante são as árvores, o jornalista comete a proeza de não mencionar nenhuma pelo nome. É como falar de um parque zoológico ignorando os animais que lá vivem. Quando é que os nossos jornais aprendem que, para escrever sobre parques e jardins, é preciso no mínimo saber distinguir um carvalho de um pinheiro?
Sobre o comentário anterior: é que para isso os jornalistas têm que fazer o trabalho de casa, estudar, e parece que isso para muitos dá muito trabalho e cansa muito.
2 comentários :
Esta reportagem do Público é globalmente bem escrita e cumpre a louvável função de atrair gente para os espaços ao ar livre, contrariando a triste e claustrofóbica romaria aos grandes centros comerciais. Só tenho a apontar-lhe um senão, aliás frequente em repostagens do género em publicações portugueses: falando de um parque florestal, onde o que há de mais importante são as árvores, o jornalista comete a proeza de não mencionar nenhuma pelo nome. É como falar de um parque zoológico ignorando os animais que lá vivem. Quando é que os nossos jornais aprendem que, para escrever sobre parques e jardins, é preciso no mínimo saber distinguir um carvalho de um pinheiro?
Sobre o comentário anterior: é que para isso os jornalistas têm que fazer o trabalho de casa, estudar, e parece que isso para muitos dá muito trabalho e cansa muito.
Enviar um comentário