Garça da montanha
Geranium pyrenaicum Burm. f. subsp. lusitanicum (Samp.) S. Ortiz
Nome comum: Não tem, mas pode ser bico-de-garça, inspirado pelo nome inglês Hedgerow crane's-bill
Ecologia: Prados e bosques de altitude
Distribuição global: Endemismo ibérico
Distribuição em Portugal: Os registos parecem indicar que é planta rara no sul, estando confirmada a sua presença no noroeste e nas serras da Freita, Estrela e São Mamede
Data e local das fotos: Junho de 2010, Aveção do Cabo (Campeã, Vila Real)
Informações adicionais: Trata-se de uma herbácea perene com talos erectos penugentos de 20 a 70 cm de altura. As folhas são recortadas mas o contorno das basais é arredondado. As flores têm dez estames; as pétalas, de cor lilás, têm cerca de 1 cm de comprimento, uma incisão até metade e um penacho de cada lado da base. [Quando, na Primavera, voltarmos ao Marão, teremos fotos destes detalhes para vos mostrar.] Segundo a Flora Ibérica, a espécie G. pyrenaicum abriga duas subespécies, a G. pyrenaicum Burm. f. subsp. pyrenaicum, comum em Espanha e com uma vasta área de distribuição mas ausente por cá, e a G. pyrenaicum Burm. f. subsp. lusitanicum (Samp.) S. Ortiz, a que encontramos em Portugal.
Ecologia: Prados e bosques de altitude
Distribuição global: Endemismo ibérico
Distribuição em Portugal: Os registos parecem indicar que é planta rara no sul, estando confirmada a sua presença no noroeste e nas serras da Freita, Estrela e São Mamede
Data e local das fotos: Junho de 2010, Aveção do Cabo (Campeã, Vila Real)
Informações adicionais: Trata-se de uma herbácea perene com talos erectos penugentos de 20 a 70 cm de altura. As folhas são recortadas mas o contorno das basais é arredondado. As flores têm dez estames; as pétalas, de cor lilás, têm cerca de 1 cm de comprimento, uma incisão até metade e um penacho de cada lado da base. [Quando, na Primavera, voltarmos ao Marão, teremos fotos destes detalhes para vos mostrar.] Segundo a Flora Ibérica, a espécie G. pyrenaicum abriga duas subespécies, a G. pyrenaicum Burm. f. subsp. pyrenaicum, comum em Espanha e com uma vasta área de distribuição mas ausente por cá, e a G. pyrenaicum Burm. f. subsp. lusitanicum (Samp.) S. Ortiz, a que encontramos em Portugal.
2 comentários :
As flores de montanha são de cor única. Será porque poucos as olham e inexiste o desgaste da imagem.Ou, mais razoavelmente, o raro do ar lhes fixa a pureza da cor.
Qualquer coisa assim. De beleza pura. Num centímetro de pétala. Onde a minha alma, se existe, ajoelha como a e Florbela em fins de tarde.
Muito bonito. Esperemos as fotos de primavera :))
Há uma espécie semelhante aqui nos campos da Estremadura, com que brincava em pequena. Chamávamos bico-de-cegonha, porque as sementes quando quase maduras ficam agarradas a um "bico" comprido que quando nós o rodávamos elas se soltavam a partir da base.
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